OTB - Ordem dos Trabalhadores do Brasil        Sexta-Feira, 18 de Julho de 2025

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Artigo: A OTB na sociedade

Trafegando acima da polarização, OTB repensa o trabalho. Foto: acervo OTB

Por Paulo Campos dia em OTB no Brasil

Artigo: A OTB na sociedade
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Agência Trabalhador – São Paulo Capital

Paulo Campos é Vice-Presidente Nacional da OTB - Ordem dos Trabalhadores do Brasil

Neste quarto de século XXI, diversos formatos tradicionais de relações humanas, como casamentos, amizades e estudo estão em processo de mudança. E, entre diversos tipos de relacionamentos importantes, o trabalho deve, ou deveria ser, alvo de profundos debates. Entretanto, por inércia, acomodação ou por - ainda – formatos tradicionais apresentarem bons resultados, estas mudanças são pouco estudadas.

É possível raciocinar que mudanças naturais, provocadas por avanços tecnológicos, tem o poder de decretar o fim de eras – como o surgimento da televisão determinou o declínio do rádio ou como os aplicativos de transporte diminuíram oportunidades para taxistas, bem como mudanças, como a disseminação do home office, provocada por uma improvável virose mundial, acabou se tornando opção viável para diversas atividades, abrindo novos leques de trabalho, inclusive internacional, sem necessidade de o ator sair de seu local de nascimento.

A OTB – Ordem dos Trabalhadores do Brasil, entidade que busca vanguarda especialmente na compreensão do trabalho no Brasil, vai além, e compreende que também as relações patrão x empregado, estão em momento de transformação.

Novas gerações não se sentem compromissadas com a empresa – ou simplesmente, “não vestem a camisa” – como faziam seus pais e, ao menor aceno de proposta melhor de trabalho (ou de condições de trabalho), abandonam o posto, trilhando novo caminho.

E é preciso compreender que este movimento aparentemente instável não é mais visto como erro, embora os pais desses garotos e garotas ainda lhes digam que eles estão “sujando a carteira”. A verdade é que não estão e empresas que ainda valorizam longos períodos de permanência como ponto para seleção, estão desperdiçando talentos.

Da mesma maneira, em movimento paralelo, o empresariado tem repensado seu papel na sociedade. Se antes, o “vale tudo” era regra, podemos cravar que a manutenção de critérios de honestidade, lealdade e especialmente, ética – tantos nas relações comerciais como no trato com os funcionários – resultam em retorno financeiro real.

A ordem

Este novo contexto que vem se desenhando na última década, necessita de mediação moderna, de pessoas que compreendam este novo posicionamento do mercado e que sejam capazes de transitar entre estes mundos.

Isto, apesar do fator complicador que dominou o país nos últimos anos: a polarização política.

Se antes o mundo era simples, fatiando trabalhadores para o espectro da esquerda e empresários para a direita, no momento, o recorte não é natural, no Brasil ou no mundo.

A OTB é composta por pessoas assim, fazendo parte de sua atuação, a formação de lideranças completas, capacitadas a atuar com isenção, independentemente de suas próprias convicções, e a agir sem perder a consciência da importância das relações políticas no acontecer da sociedade, com objetivo de criar networking, promover a geração de negócios, aumentar a oferta de empregos, ampliar salários e condições para pagá-los, incrementando produtividade, agilidade e sempre pensando em maneiras de tornar o mercado nacional maior, mais produtivo, grande pagador de salários, gerador de empregos e de felicidade.

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